segunda-feira, 20 de junho de 2011

A INTERNET EM 60 SEGUNDOS

  • Em 60 segundos são feitas cerca de 694.445 buscas no Google;
  • E mais de 6,600 imagens são enviadas para o Flickr;
  • 600 vídeos são enviados para o YouTube, sendo mais de 25 horas de conteúdo;
  • 695 mil atualizações de status, 79.364 postagens no mural e 510.040 comentários são publicados no Facebook;
  • 70 novos domínios são registrados;
  • Mais de 168 milhões de emails são enviados;
  • 320 novas contas e 98 mil tweets são gerados no Twitter;
  • 13 mil aplicativos são baixados para o iPhone;
  • 20 mil novos posts são publicados no Tumblr;
  • O navegador FireFox é baixado mais de 1.700 vezes;
  • A plataforma WordPress é baixada mais de 50 vezes e 125 de seus plugins;
  • 100 novas contas no LinkedIn;
  • 40 novas perguntas surgem no Yahoo Answers;
  • 100 perguntas são feitas no Answers.com;
  • 1 nova definição surge no Urban Dictionary;
  • Mais de 1.200 novos anúncios são criados no Craigslist;
  • 370 mil minutos de conversa por voz no Skype;
  • 13 mil horas de música são transmitidas pelo Pandora.
  •                                                     ENCONTREI AQUI


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Carta do Anonymous para a OTAN


O anonymous trata se de uma "legião hackers" de varios paises dispostos a quebrar sistemas e desnudar a corrupção de sistemas e politicos poderosos, a poucos meses atras a vitima deles foi a gigante japonesa SONY que furiosa pelo fato de um hacker conhecido como GeoHot ter supostamente descoberto uma falha que permitiria ao console da sony o playstation3 rodar jogos piratas, depois de inumeros processos e acusações entre Sony e os advogados do hacker, ele teve que retirar do seu blog o suposto bug encontrado no por ele no play3. O anonymous então deixou claro total apoio ao jovem e partiu pra cima da sony que sofreu inumeros ataques e teve um prejuizo gigantesco com ataques de alguns de seus servidores, abaixo, a carta que o grupo enviou para a OTAN que classificou o grupo como uma "ameaça para a sociedade".

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Saudações, amigos da Otan. Nós somos a Anonymous (*)
Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.
O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer.  A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.
Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou  os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?
Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.
Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.
Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.
Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.
O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou  do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.
Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.
Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.
Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.
Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.
Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós  por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.
Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.
Somos o Anonymous.
Somos uma legião.
Não perdoamos.
Não esquecemos.
Esperem por nós…

A banda mais nerd da cidade...


levando as brejas pra casa...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Enquanto isso nas redes sociais...

Como surgiu o trollface?

Trollface(geralmente chamado pelos newfags como coolface) é um meme originado de uma pintura feita no mspaint, criado por um tartlet* chamado Whynne , que descreve a natureza de troolar assim como um Cop-Out*
*Tartlet ou Deviants = Nome dado aos artistas do DeviantART
*Cop-Out = palavra que significa evitar tomar responsabilidade por uma ação ou de tentar evitar algum tipo de dever ou obrigação.
Tirinha do onde surgiu o Trollface: